quarta-feira, 13 de abril de 2011

Esclarecimento e Sobre o preconceito!

Esclarecimento:
Primeiro, uma coisa que meu marido disse que poderia gerar dúvida no meu post anterior: poderia parecer que eu estava falando mal da internet. Pelo contrário, adoro internet, uma blogueira falando mal da ferramenta não dá, né? rs Também adoro as discussões que surgem por aqui e ler as opiniões das pessoas sobre os diversos assuntos. Eu me referi ao mau uso desta ferramenta, como pessoas que se fazem passar por outras coisas, pedófilos que aliciam crianças e adolescentes, pessoas que "amam" demais e acusam os outros de serem ruins, como neste post do Dave, ou ainda, pessoas que não respeitam a forma como cada um quer usar o seu espaço.

Sobre o Preconceito
O comentário da Jana sobre o post anterior me inspirou a fazer este post sobre preconceito, que há muito tempo eu já queria fazer. Já que ela focou neste item do meu tópico anterior, acho que vale postar aqui esta reflexão, que é a adaptação de um comentário meu no blog do meu amigo Caesar Moura e dialoga com este post dele.

Acho que o preconceito primeiro deve morrer dentro de cada microcomunidade criada para depois ser reivindicada na macro. E vou mais além: uma vez indo para a macro, o preconceito também ocorre da minoria para a maioria. Vejo muitos negros sendo preconceituosos com brancos (acredite, já sofri discriminação numa turma por isso), ou até mesmo gays sendo preconceituosos com héteros, o que sabemos que acontece muito. Não acho menos pior só porque vem da minoria que sofre mais preconceito geralmente. Só falta as pessoas apoiarem, por exemplo, um novo apartheid, sendo que ao contrário desta vez. Só porque eles vão dar o troco, estarão certos? Então os judeus deveriam se vingar dos alemães?

Isso é muita ignorância! A verdade é que o preconceito fede, é uma merda sem tamanho, e acho muito triste que a esta altura do campeonato a gente ainda tenha que conviver com isso. Temos situações ridículas como as que têm acontecido com os jogadores de futebol negros na Europa, mas também situações opostas de violência contra os supostos "agressores". As pessoas se classificam como se fossem coisas e atacam ou defendem esta ou aquela "categoria". Ninguém enxerga que atrás de raça, sexualidade, escolaridade, posição social, time ou seja lá o que for, existe o indivíduo, e talvez simplesmente aquele indivíduo não esteja disposto a participar desta guerrinha escrota. Não importa de onde venha, o preconceito é ruim.

E, infelizmente, de onde deveriam sair os ensinamentos mais profundos para o ser humano ser humano, é de onde estão nascendo mais e mais preconceitos: da religião. A guerra entre as religiões no Brasil também está crescendo e não acho difícil que no futuro tenhamos confrontos propriamente ditos, além das ignorâncias que eles já profanam aos seus fiéis por aí, fazendo com que meros mortais se sintam capazes de julgar os outros por suas atitudes, sexualidade, crenças. E temos a novidade que já postei no blog do preconceito crescente entre religiosos e ateus - e pasmem, não é unilateral. Ninguém respeita o direito de ninguém. O preconceito é um nojo! Desculpem a revolta.

É isso.

Densidade

Tenho tentado diluir a densidade das minhas ideias e sentimentos para escrever aqui sem que o texto seja um tapa na cara de alguém. Por mais que eu esteja sempre disposta a aprender e mudar (nossa, e como eu mudo!), algumas coisas nunca entrarão na minha cabeça e no meu coração.

Eu não aceito este mundo onde um louco pode chegar numa escola e matar criancinhas. Onde dois adolescentes podem chocar uma cidade e marcar para a sempre a vida de menininhos, abusando deles. Fico o tempo inteiro me questionando de onde vem isso, de onde vem esta total falta de valores e de limites.

A verdade é que para mim está tudo misturado. E as coisas mais chocantes também são iniciadas pelas liberdades menos chocantes. Tudo hoje está tão liberado, tão normal.

Primeiro pela internet, que é uma ferramenta maravilhosa, de troca de informação, de contato com amigos que você veria pouco, de pesquisa. Mas já não existe privacidade, as pessoas querem invadir sua vida pessoal, querem saber quem você é, querem te julgar. Algumas pessoas vão adotando conceitos liberais demais e não entendem que há um limite para a liberdade, que há um procedimento que deve ser real para uma intimidade ser criada. Fico pensando em como a carência das pessoas está virando uma doença.

Tem também a liberdade que alguns pais dão para seus filhos hoje, talvez para compensar a ausência.  Alguns pais podem ter a sorte dos filhos não se envolverem com as pessoas erradas e com as atividades erradas, mas fato é que se arriscam demais. Dão liberdade demais, não sabem o que se passa, não acompanham, não vigiam de vez em quando. Porque sim, o papel de pais também passa por isso. É óbvio que deve haver respeito pelo indivíduo que é o filho, mas ao notar algo estranho, o papel de pais exige que seja investigado porque, e que seja punido pelo que for feito de errado. Porque a vida pune, a justiça pune, e é bem melhor aprender em casa os limites. Crianças e adolescentes são seres que precisam de orientação, de rumo.

Eu não sei exatamente de onde vem este caos, creio mesmo que é uma combinação de coisas desagradáveis. Tenho lido muitas notícias e depoimentos arrasadores. As pessoas estão se suicidando mais, jovens estão se afundando em álcool e putaria como se o mundo fosse acabar. Li o post da Paula Li e fiquei chocada em como liberdade e libetinagem se confundem.

Não me considero nenhuma antiquada. Eu vim do teatro, eu bebo, eu não tenho nenhum preconceito. Mas eu tenho valores, princípios. Às vezes vejo pessoas até muito próximas a mim perderem esta noção. Mas, especialmente, esta noção está perdida nesta nova geração, que está com seus 16 a 22 anos. Fico perplexa com o tamanho das atrocidades que vejo, escuto, leio.

Está na hora do mundo se dar conta de que ser diferente é bom, mas que ser diferente demais é ruim. Queria que o mundo voltasse ao lugar comum, em que as crianças brincam na praça, os casais andam de mãos dadas, os adolescentes vivem dilemas comuns como primeira paixão, primeiro beijo. E não este mundo em que adolescentes largam a escola e se tornam traficantes, jogam bola com a cabeça de alguém que mataram e as crianças se jogam no chão com medo de tiroteio. Não este mundo onde as meninas de 15 anos se juntam para aprender como trocar a fralda de seus filhos e não para terem uma "festa do pijama".

Eu sonho com o mundo em que o preconceito se extinguisse e que todo mundo aprendesse a conviver com as diferenças. O mundo que eu quero não é um mundo onde todo mundo é igual, mas um mundo onde todo mundo se respeita, se ama e se valoriza. No mundo que eu quero adolescentes não vão para o hospital em coma alcóolico, porque respeitar e amar também é ensinar o que é certo e errado e que tudo tem seu tempo. Homens e mulheres não viveriam testando suas relações, porque flertar com outra pessoa seria desrespeito, a não ser que fosse algo liberado entre o casal. Homens e mulheres não trairiam porque seriam leais, o que é muito maior que fidelidade.

Este mundo não seria um mundo ideal. Claro que teria sempre aquela pessoa desviada que resolve fazer o mal. O mal faz parte também do ser humano. Mas esta não seria a regra. O que está me assustando hoje é que o errado é que está se tornando o legal.

Sinceramente, se isso é evolução, prefiro viver com os nossos amigos primatas. Socorro!

É isso

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Uma história de amor

Para quem gosta de histórias de amor, hoje eu fiz um pequeno texto e uma poesia falando de amor. Um amor forte. E um amor real. Para o motivo de toda minha inspiração, meu marido.

Baby,
Eu nem sei mensurar a seriedade que existe nas minhas palavras quando eu digo pra sempre. Nem sei explicar a verdade que existe em mim quando eu digo te amo. Mas às vezes eu tento explicar e te escrevo. O meu caminho é o nosso caminho e o meu sonho são os nossos sonhos. Os obstáculos que aparecem são só pedregulhos para colocarmos no nosso jardim como lembrança de tudo que nos fez mais fortes.

O fenômeno natural de amar você
É como depois de meses de tempestade
Ver o sol brilhar
Como ver o arco-íris na cidade
E poder atravessar.
Andar em busca do tesouro
E bem perto de se cansar,
Encontrar o pote de ouro
Que veio te procurar.

É se jogar de cabeça
Deixar tudo de pernas pro ar
É encontrar quem te aqueça
Quando o Sol sair do lugar.

Como definir o que é sublime
Se só conheço a palavra amar?
Falar que é amor é pouco, é crime
Se foi isso que me devolveu o ar.
Talvez seja isso, amor vital
Posto que me permite respirar
Ou talvez amor viral,
Já que nunca irei me curar.

Resumindo é amor infinito
Daquele que a alma vai carregar
Que faz de tudo mais bonito
Só basta sorrir e me abraçar.

Thaís de Almeida Alves - 11/04/2011

É isso.

domingo, 10 de abril de 2011

Uma reflexão de domingo

Quem sempre toma o caminho mais fácil consegue chegar ao destino, mas chega cedo demais e não encontra sua recompensa.

Quando se é mais novo e ainda não se sabe nada da vida, a falta de sabedoria ajuda a enfrentar os obstáculos. Chega a um certo ponto em que a experiência de vida vai ditando os passos. Às vezes os passos são bons, ajudam a desviar de armadilhas. No entanto, quando se começa a se valer da experiência para evitar as mesmas trilhas, todo caminho pode dar em nada. Porque muitas vezes na vida, para andar para frente, antes é preciso andar em círculos.

É como jogar um videogame, você ultrapassa todas as fases, mas não consegue virar, porque pulou todos os mestres. Então tem que voltar e recomeçar, passar por onde já passou, aprender o que não aprendeu antes e pegar a recompensa necessária para avançar.

Quantas vezes por me conhecer capaz de mudar, de viver sozinha, de me adaptar eu deixei situações que me exigiam que eu fosse mais, que lutasse mais. Afinal, minha vida já era tão lutada, pra que dificultar? O melhor caminho parecia a evitação.

Então, acreditem, tem certas lutas que a gente não pode fugir para ser feliz. Certos confrontos não podem ser evitados. Mas o que se colhe, sempre vale a pena.

Desta minha reflexão, nasce um contrato que assino comigo mesma:

- Eu escolho ganhar menos no meu próximo emprego para adaptar a minha vida profissional ao ideal de vida que tenho com meu marido.
- Eu escolho perder muitos fins de semana para estar vivendo de fato o este ideal em poucos anos.
- Eu escolho brigar com ele mil vezes mais, toda vez que for necessário, e que a gente encare os nossos medos e dúvidas, e que a gente sempre chegue a um acordo depois do confronto, porque eu quero viver com ele para sempre. A única opção que existe é vencer todos os obstáculos juntos.
- Eu escolho fazer mil planos loucos e muitos sacrifícios de grana para realizar.

Porque desta vez eu já não escolho o mais fácil. Seria mais fácil me bastar e não ter que me adaptar a ninguém. Seria mais fácil continuar na minha área, sem tempo, mas bem de grana. Seria mais fácil sim. Mas, sem nenhuma dúvida, não seria mais feliz. E eu estou aqui neste mundo simplesmente para ser feliz.

Pensem nisso, todos vocês. Quantas vezes a gente desiste de coisas que realmente nos fariam bem porque não queremos esperar o tempo certo de cada coisa. Esta ansiedade, este imediatismo, este individualismo do mundo de hoje. Não se conquista grandes vitórias com estratégias pequenas. Algumas vezes é preciso perder um pouco para ganhar muito depois.

É isso.

sábado, 9 de abril de 2011

"Cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é..."

Eu sei muito bem o que eu quero. Eu conheço os meus limites. Eu sei até onde posso ir para alcançar o que quero. Eu sei quando não desistir passa a doer mais do que desistir. Eu cumpro minhas promessas. Eu honro meus compromissos, mesmo que isso tire algo de mim. Eu não assumo mais do que consiga suportar. Quando assumo mais do que posso por erro de cálculo, faço algo para facilitar o caminho. Eu sou capaz de mover o mundo atrás da felicidade.

Qualidades?

Eu assumo a incerteza da vida, mas não assumo um talvez. Eu não tento mais me machucar acima dos meus limites. Eu não gosto que as pessoas não saibam até onde podem ir para ter o que querem. Eu não gosto de ter que escolher entre 2 opções ruins, mas quando é preciso escolho e não deixo rolar. Eu espero que as pessoas cumpram as promessas comigo. Eu me ofendo e me magoo quando as pessoas não cumprem compromissos comigo. Eu não me sinto à vontade quando parece que preciso de mais do que as pessoas podem dar. Não consigo dar um passo quando não me sinto atrás de felicidade, mas sim de falta de paz.

Eu sou verdadeira demais comigo e com as pessoas. E eu sei que isso é bom, muito bom. Mas tem dias que parece ruim. Tem dias que eu não sei me iludir, mesmo quando preciso. Eu não consigo oferecer ilusão a ninguém. Meus sonhos são do tamanho dos meus braços e pernas e sonho com cada passo que sei que vou sendo capaz de alcançar. Como eu não vivo na fantasia, só sei valorizar o real.

Mas hoje? Hoje eu quero maldizer tudo isso. Só hoje. Porque tem dias que em que é muito difícil ser eu. Tem dias que a gente amanhece triste e não precisa explicar por quê.

Um dia eu escrevi aqui no blog que não ficariam cicatrizes abertas, mas uma pele calejada e muito mais firme para suportar mais e melhor depois. Então eu estou aqui na vida, correndo atrás deste sonho. Só um desabafo. Talvez este seja um post pra mim. Obrigada e desculpe a quem leu até aqui.

É isso.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Ateísmo = Religiosidade?

Ontem meu marido me falou sobre a notícia de uma passeata de ateus que está para acontecer na Semana Santa na Espanha com intuito provocativo, óbvio, e isso me fez pensar definitivamente sobre este assunto, que há alguns dias começou a brotar na minha mente.

Em primeiro lugar, quero deixar bem claro que não sou adepta nem do ateísmo e nem de religiosidade. Eu acredito que existe um Deus, portanto não sou ateia, e acredito que existe muita manipulação em todas as religiões, portanto não fui capaz de escolher nenhuma que me desse uma verdade plena e absoluta que eu pudesse seguir fielmente sem questionar. E quem questiona está errado...rs

O que eu penso é que da mesma forma que os religiosos fanáticos que desrespeitam os ateus ou qualquer pessoa de outra religião estão errados, eu também acho que os ateus que atacam sem motivos os religiosos estão igualmente errados.

A exposição de ideias é uma coisa saudável e é bom ver que as pessoas estão se manifestando mais neste sentido, tendo coragem de ir contra a "maioria". E tenho que elogiar o discurso ateu, que está sempre muito fundamentado e embasado cientificamente e cheio de argumentos espirituosos (e não espirituais...rs) e inteligentes. Assim como também tenho que admirar o discurso religioso que desde a Grécia antiga com o seu politeísmo vem ensinando às pessoas limites, ética, moral, valores. Infelizmente muitas pessoas não podem viver assim se não seguirem fielmente uma religião. E, neste sentido, as religiões prestam um grande serviço à sociedade.

Mas também tenho que criticar os dois. A crítica à religião é aquela mesma. Me irritam os fanáticos religiosos que querem empurrar a verdade deles goela abaixo, que não se importam e nem respeitam o que você pensa, e que acham que são seres superiores que podem julgar as pessoas e enchê-las de rótulos. Mas a novidade é que esta mesma crítica começa a se aplicar no movimento ateísta. Sim, hoje temos um movimento ateísta, que até pouco tempo era algo saudável, mas que está começando a se tornar uma crença. Logo eles, que criticam tanto a crença em Deus, parecem que estão criando um culto de adoração ao Não-Deus.

Cheguei a esta conclusão devido a alguns dos ataques recentes e gratuitos aos religiosos. Acho ótimo que eles expressem que são ateus, mas por que precisam atacar um feriado religioso, por exemplo? Por que precisam andar em uma passeata com um cartaz chamando Deus de estúpido? Isso também não é querer impor a sua verdade com fanatismo e sem respeitar o direito do outro de acreditar no que ele quiser? Para mim este tipo de atitude não soa muito diferente do Bispo Macedo chutando as imagens católicas para dizer que a religião dele é que é a certa e a católica adora imagens. Na minha opinião o movimento está perdendo o foco e se tornando tudo aquilo que ele sempre criticou, criando mais um tipo de fanatismo. O fanatismo não-religioso.

É uma pena, mas como tudo que o ser humano faz, o fanatismo um dia aparece. Time, banda de rock, ator preferido, religião, e agora a não-religião também.

Coloquem seus capacetes porque uma hora esta guerra "santa" também vai explodir. Mais uma vez o que estamos perdendo é a única coisa capaz de nos diferenciar dos outros animais: a racionalidade.

Em tempo 1: Não estou generalizando - Sei que tem muitas pessoas religiosas que sabem escutar e muitos ateus que não precisam atacar os religiosos. Estou apenas atenta aos movimentos extremistas que têm acontecido dos dois lados.

Em tempo 2: Este post dialoga com esse post.

É isso.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Um pouco de noção

Em breve farei meu primeiro post aqui sobre Educação. A idéia está fervilhando na minha cabeça, mas ainda não tive tempo de sentar aqui em frente ao PC com calma e tempo para escrever.

Enquanto isso vou postando estes pequenos antídotos do dia-a-dia...rs Mas que também fazem parte das minhas reflexões.

Uma coisa com a qual tenho me deparado constantemente na internet é com a falta de noção das pessoas. Não vejo qual é a dificuldade em entender que a "etiqueta" a ser utilizada em determinadas situações é a mesma etiqueta da vida real. De vez em quando me sinto um pedaço de nada, parece que algumas pessoas não enxergam o ser humano que tem uma vida, e que as pessoas que fazem parte desta vida também estão na rede (como quase todo mundo). É impressionante como sequer isso dá limite ao que deveria ser natural.

Outra situação que está saindo do normal é a facilidade com que as pessoas esnobam as opiniões alheias. Uma coisa é discordar, apontar novas saídas, argumentar. Aliás, é para isso que fazemos os blogs, para compartilhar e trocar idéias. Mas outra coisa que tenho visto com muita frequência é a atitude agressiva com a qual algumas pessoas têm exposto a sua opinião, como se fosse a única opinião válida na face da terra. É o seguinte, se eu entrasse num blog ateu e criticasse o fato do cara não acreditar em Deus, a ridícula seria eu. O espaço é da pessoa para ela falar o que ela quiser. Se não gostou, feche a janela. Assim como também não aceito o oposto, que um ateu entre num blog religioso para atacar a religiosidade. O que está acontecendo com as pessoas? Não podemos mais ter diferenças?

Acho que os blogueiros mais conscientes deveriam fazer um apelo geral (mas só acho...rs):
1 - Educação
2 - Embasamento
3 - Não forçar intimidade
4 - Ater-se ao tema da postagem
5 - Não comentar só para ganhar mais um seguidor
6 - Não ser o dono da verdade total, mas apenas da sua verdade.

É isso.