quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Considerações sobre relacionamentos

Demorei para postar. Em primeiro lugar, porque estava no Rio até ontem a noite. Em segundo lugar, porque eu decidi fazer algo diferente aqui no blog por enquanto.

Quando comecei a escrever, jurei para mim mesma que não seria um espaço que divulgasse a minha vida, mas as minhas conclusões sobre ela. Há pouco mais de 2 semanas, percebi que poderia aproveitar algumas das lições que já aprendi, compartilhar algumas das dificuldades e dizer como passei por elas. E que assim poderia ajudar pessoas. Mas nada de relatos intermináveis e baixo-astral! :)

Não vou começar pela maior lição que já aprendi, mas com certeza com o tema que mais tem sucesso: relacionamentos. Como não sou nenhuma novata nisso, aprendi algumas preciosas lições na vida de casada.

1 - Ciúme exagerado é over! Nenhum ciúme é pior ainda.
Já vivi os 2 lados da moeda. Com o primeiro a gente se sente sufocada, com o segundo a gente não se sente atraente ou suficientemente amada. E também fazemos os outros se sentirem assim.

2 - Discutir relação é necessário, mas não para qualquer dorzinha de barriga que tem na relação.

3 - Não dá para ensinar uma pessoa a valorizar as coisas que são importantes para você. Se você está com alguém que não consegue respeitar seus valores, respeite-se e saiba a hora de desistir.

4 - Valorize a pessoa que você ama acima dos outros todos ao seu redor. Quando a coisa ficar feia de verdade, é o seu companheiro(a) que estará com você pro que der e vier. Ninguém saberá tanto sobre você quanto ele(a). É claro que isso não significa se anular.

5 - Se você quer ser casado, não dá para querer fazer algumas das coisas da vida de solteiro. Uma vez falei pro meu marido o seguinte: tem algumas coisas que fazemos quando solteiros, que aparentemente não têm nada demais, mas que na intenção por trás da maioria das pessoas tem. E nós fazemos porque temos um pote vazio que precisa ser preenchido. Quando encontramos o amor, este pote já fica cheio e não precisamos mais nos aventurar em certas empreitadas "inocentes". Porque, com o pote cheio, se insistirmos em encher mais, podemos acabar derrubando o que a gente não queria que caísse.

É isso.